Em Abril fui convidada pelo amigo Pakito Lázaro para ministrar uma oficina de dança afro na associação que ele atua como educador, em Mata Escura.
Inicialmente, não sabia o que fazer mais depois de algumas horas concentrei nas diversas possibilidades de movimento e da atuação e decidi fazer algo mais que artístico, e sim pedagógico-cultural.
Não sabia a faixa etária dos envolvidos e como iniciei a pesquisa sobre pano da costa, decidi levar este laboratório de criação que condiz com o que venho pensando e buscando e no que acredito tanto culturalmente quanto pedagogicamente, aprender a aprender.
E percebi o quanto é rico e prazeroso fazer o que se gosta de forma contextualizada e multifacetada.
Realmente a gente somente aprende fazendo.
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